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Última atualização em 5 de janeiro de 2023

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2022

EDP Energias do Brasil vence o lote 2, no Leilão de Transmissão nº 2/2022.

Conclusão da Venda da UHE Mascarenhas (Energest), em Setembro de 2022

Entrada em Operação Comercial da Linha de Transmissão MGTE, em Agosto de 2022.

Entrada em Operação Comercial da Linha de Transmissão EDP Litoral Sul (Lote Q), em Julho de 2022.

Entrada em Operação Comercial da Linha de Transmissão SP–MG (Lote 18), em Maio de 2022.

Conclusão do Investimento na CELG-T.

Entrada em Operação Comercial Transmissão Aliança SC (Lote 21), em Fevereiro de 2022.

Entrada em Operação Comercial Parcial da Linha de Transmissão SP–MG (Lote 18), em Janeiro de 2022.

2021

Conclusão da venda de três empreendimentos de transmissão, sendo eles: EDP Transmissão S.A (“Lote 24”), EDP Maranhão I S.A (“Lote 07”) e EDP Maranhão II S.A (“Lote 11”).

EDP Energias do Brasil vence o lote 1, o maior lote no Leilão de Transmissão nº 1/2021.

Aquisição de linha de transmissão no Maranhão (MGTE).

Conclusão do acordo de investimentos na Blue Sol Participações S.A.

Aquisição de plataforma de Geração Distribuída da AES.

Entrada em operação comercial total da EDP Transmissão MA I S.A. (Lote 7), em outubro de 2021.

EDP Energias do Brasil Adquire CELG-T.

2020

Adesão à Conta COVID para as distribuidoras EDP SP e EDP ES, valor total requerido foi de R$ 574 milhões.

Entrada em operação comercial parcial da EDP Transmissão MAII S.A. (Lote 11), em janeiro de 2020.

Entrada em operação comercial total da EDP Transmissão MAII S.A. (Lote 11), em agosto de 2020.

Aquisição adicional de ações preferenciais da Celesc, totalizando 29,90% de seu capital social.

2019

Aquisição de linha de transmissão em Santa Catarina/Rio Grande do Sul (Lote Q).

8ª Revisão Tarifária Periódica da EDP Espírito Santo.

5ª Revisão Tarifária Periódica da EDP São Paulo.

Aquisição adicional de ações preferenciais da Celesc, totalizando 25,35% de seu capital social.

2018

Conclusão da entrada em operação comercial da UHE São Manoel.

Aquisição de 23,6% de participação na Celesc.

Entrada em Operação Comercial da Linha de Transmissão no Espírito Santo com 20 meses de antecipação.

Alienação de Ativos de Geração – Costa Rica Energética, EDP PCH e Santa Fé.

2017

EDP vence os Lotes 7,11,18 e 21 do Leilão de Transmissão 05/2016.

Assina acordo de Compra de Ações com da Celesc.

Entrada em operação comercial da UG01 da UHE São Manoel, com 4 meses de antecedência.

2016

Conclusão da Venda da Pantanal Energética.

Cisão Energest, com a transferência dos ativos da UHE Suiça e das PCHs Viçosa, São João, Alegre, Fruteiras, Jucu e Rio Bonito à EDP PCH.

Conclusão do Aumento de Capital no total de R$ 1,5 bilhão no dia 11 de julho de 2016.

UHE Cachoeira Caldeirão entra em operação comercial com 8 meses de antecedência.

EDP vence o Lote 24 na 2ª etapa do Leilão de Transmissão 013/2015

2015

O Sr. Henrique Manuel Marques Faria Lima Freire assume o cargo de “Diretor Vice-Presidente de Finanças” e o Sr. Michel Nunes Itkes assume o cargo de “Diretor Vice-Presidente de Operações da Distribuição”, ambos no lugar do Sr Miguel Dias Amaro.

Sr. António Luis Guerra Nunes Mexia volta a ocupar o cargo de Presidente do Conselho de Administração.

Conclusão da Aquisição de 50% de Porto do Pecém I pertencentes à Eneva. A EDP Energias do Brasil passa a deter 100% do empreendimento.

Conclusão da Aquisição da APS Soluções em Energia S.A.

Conclusão da Venda dos 45% da participação da EDP Energias do Brasil na EDP Renováveis consolidando a posição da Companhia como operador hidrotérmico.

2014

Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira Setas assume o cargo de diretor-presidente da Companhia.

A Sra. Ana Maria Machado Fernandes ocupa o cargo de Presidente do Conselho de Administração, o Sr. Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira Setas o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração e o Sr. Miguel Dias Amaro é eleito como novo membro do Conselho de Administração da Companhia.

Assinado o Contrato de Compra e Venda para alienar 33,3% dos direitos de construção da UHE São Manoel para a CWEI Brasil, controlada integralmente pela China Three Gorges.

UHE Jari entra em operação comercial com 3,5 meses de antecedência.

Assina acordo de Compra de Ações com a Eneva, com objetivo de adquirir os 50% remanescentes do capital total votante da UTE Pecém I (operação sujeita aprovação).

EDP Energias do Brasil assina MoU para venda da participação na EDP Renováveis Brasil.

2013

As ações da Companhia passaram a integrar o índice Bovespa.

Repotenciação de 4,5 MW eleva capacidade instalada de UHE Mascarenhas (ES) para 198,0 MW, dessa forma, finalizando o processo de repotenciação da usina.

Em 10 de maio de 2013, a Usina Termelétrica Porto do Pecém I recebeu autorização da ANEEL para iniciar a operação comercial da segunda unidade geradora, com capacidade instalada de 360 MW. Sendo a EDP Energias do Brasil detentora de 50% do projeto.

A Usina Enerpeixe conquistou o Selo Energia Sustentável – Certificação “OURO”, durante a Conferência “Brazil Energy Frontiers”, realizada no dia 03 de outubro de 2013, pelo Instituto Acende Brasil.

Em 06 de agosto de 2013, a UHE Cachoeira do Caldeirão recebe a licença de instalação para iniciar a construção do empreendimento.

Em 06 de dezembro de 2013, a EDP Energias do Brasil estabelece uma parceria com a China Three Gorges (“CTG”), para investimentos, em conjunto, no mercado de energia brasileiro. Adicionalmente, no âmbito da parceria, a Companhia venderá, após conclusão da transação prevista para ocorrer no 1º semestre de 2014, 50% de participação nos Empreendimentos Centrais Hídricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão.

Em 13 de dezembro de 2013 o Consórcio Terra Nova, constituído em parceria com a Companhia Furnas Centrais Elétricas S.A, vence no leilão A-5, realizado pela ANEEL, a concessão da Central Hídrica de São Manoel que será construída na divisa dos Estados do Mato Grosso e do Pará, no rio Teles Pires.

Ainda neste leilão, a EDP Renováveis Brasil, empresa em que a EDP Energias do Brasil detém 45% de participação, vende 45 MW médios de energia nova, por meio de quatro projetos de geração eólica: Aroeira, Jericó, Umbuzeiros e Aventura I, localizados no estado do Rio Grande do Norte.

2012

Ana Maria Machado Fernandes assume o cargo de diretora-presidente da companhia.

Em Assembleia Geral Ordinaria e Extraordinária foi aprovada a proposta de desdobramento das ações ordinárias representativas do capital social da EDP Energias do Brasil, de forma que cada ação ordinária passou a ser representada por três ações de mesma espécie.

Repotenciação de 4 MW eleva capacidade instalada de UHE Mascarenhas (ES) para 193,5 MW, com última repotenciação prevista para 2013 atingindo potência total de 198,8 MW.

Anunciada a alienação da participação societária na prestadora de serviços de transmissão de energia Evrecy Participações Ltda., condicionada à obtenção de aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

EDP Bandeirante demonstra a melhor evolução de desempenho de todo o setor  e ganha o Prêmio Abradee, a mais reconhecida premiação do setor de distribuição de energia elétrica do Brasil.

Em 01 de Dezembro de 2012, a Usina Termelétrica Porto do Pecém I recebe autorização da ANEEL para iniciar a operação comercial da primeira unidade geradora, com capacidade instalada de 360 MW. Sendo a EDP Energias do Brasil detentora de 50% do projeto.

Em 14 de dezembro de 2012, a EDP Energias do Brasil vence no leilão A-5, realizado pela ANEEL, a concessão da Central Hídrica de Cachoeira Caldeirão que será construída no Estado do Amapá, no rio Araguari.

2011

Entra em operação o terceiro parque eólico da EDP Energias do Brasil em parceria com a EDP Renováveis, a EOL Cidreira I em Tramandai – RS, com 70 MW.

Tem início a construção da recém-adquirida  UHE Santo Antônio do Jari, com 373,4 MW, entre os estados do Pará e Amapá.

Reconhecida capacidade instalada adicional na UHE Peixe Angical (TO) de 46,8 MW.

EDP Energias do Brasil mantém certificação NBR ISO 9001:2008; Enerpeixe recertifica o SGI; PCH Paraíso e São João obtêm certificação pela OHSAS 18001:2007.

EDP comemora 35 anos de história e lança nova marca.

Com demanda 4,5 vezes maior que a prevista, venda de 14% das ações da companhia detidas pela EDP de Portugal arrecada R$ 810,7 milhões.

Comercializadora bate recorde de vendas desde 2001: 1.168 MW médios comercializados.

UHE Lajeado bate recorde ao alcançar a maior geração acumulada anual de sua história: 4.549.644 MWh.

EDP Renováveis Brasil, empresa em que a EDP Energias do Brasil detém 45% de participação, vende 57,2 MW médios de energia nova no Leilão A-5, realizado em 20 de dezembro de 2011, por meio de quatro projetos de geração eólica: Baixa do Feijão I, II, III e IV, localizados no estado do Rio Grande do Norte.

EDP Energias de Portugal e China Three Gorges estabelecem parceria estratégica.

2010

Como parte do projeto pioneiro de mobilidade elétrica da EDP Energias do Brasil, postos de recarga de veículos são instalados nas cidades de Vitória, Vila Velha, Serra, Guarapari e Cariacica (ES) e em Guarulhos, São José dos Campos e Mogi das Cruzes (SP). Bicicletas elétricas são doadas a órgãos de segurança pública.

Ao comemorar cinco anos de abertura de capital em um encontro com investidores e analistas de mercado, EDP no Brasil  registra cumprimento das metas de crescimento definidas no lançamento dos papéis na Bolsa de Valores.

Terceira unidade geradora da UHE Mascarenhas, localizada no Espírito Santo, passa por repotenciação.

Inaugurado, em outubro, o Centro de Operação da Geração (COG) em Serra, no Espírito Santo. Com tecnologia avançada, o COG centraliza o comando e controle das operações de 14 usinas hidrelétricas de médio e pequeno porte da empresa, que juntas somam 199,30 MW de potência instalada.

2009

EDP inicia um ciclo marcado pelo foco de investimento em Geração, pelo reforço da qualidade e eficiência na Distribuição e pela criação de mais valor na Comercialização e Gestão de Energia.

EDP Energias do Brasil realiza  fórum que reúne especialistas em inovação e sustentabilidade.

Ações da EDP Energias do Brasil mantêm-se no índice de sustentabilidade empresarial (ISE) da BM&FBovespa.

No Espírtito Santo é inaugurada a Usina de Santa Fé; no Tocantins, a licença de operação da Investco é renovada.

Usina Enerpeixe e pequenas centrais hidrelétricas São João e Paraíso conquistam as certificações ISO 14.000 de gestão ambiental.

2008

EDP Energias do Brasil conclui troca de ativos com Grupo Rede adicionando 653 MW à sua capacidade instalada, ao assumir 73% do capital votante da Investco, empresa que opera a Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães (Lajeado), localizada no Rio Tocantins, e, cede ao Grupo Rede a distribuidora Enersul.

EDP Energias do Brasil e EDP Renováveis criam subsidiária e definem primeiro investimento eólico no país.

Guia Exame de Sustentabilidade inclui EDP Energias do Brasil entre  20 empresas-modelo em responsabilidade corporativa.

Grupo EDP recebe o pela primeira vez o selo A+, a maior certificação de qualidade da Global Reporting Initiative (GRI).

Prêmio Época de Mudanças Climáticas destaca EDP Energias do Brasil entre as empresas que possuem políticas para tratar a questão das mudanças climáticas, que pelo terceiro ano consecutivo figura na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa.

2007

Em parceria com a MPX Mineração, adquire a Usina Termelétrica Pecém I, no Ceará, com participações iguais no investimento de US$ 1,3 bilhão, e prevê aumento de 35% na capacidade instalada do grupo.

PCH São João (29 MW) é inaugurada no Espírito Santo e PCH Santa Fé (25 MW) começa a ser construída no mesmo Estado.

2006

Obras do aproveitamento hidrelétrico Peixe Angical, no Estado de Tocantins, chegam ao final, com a entrada em operação do primeiro conjunto gerador da usina no mês de junho e o início do funcionamento da última turbina em setembro, totalizando 452 MW de capacidade instalada.

Iniciada, em outubro, a operação comercial da quarta máquina da UHE Mascarenhas, no Espírito Santo, que passou a adicionar 50 MW de capacidade instalada à usina.

Ações da Energias do Brasil ingressam no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&F Bovespa.

2005

O nome da empresa passa a ser EDP Energias do Brasil.

Companhia abre o capital mediante oferta pública de ações no Novo Mercado da BM&F Bovespa e capitalização das dívidas em dólar da Escelsa, em operação de quase R$ 1,2 bilhão, a maior do gênero no ano.

Processo de reestruturação societária é concluído.

Negócios de geração e distribuição são segregados no processo de desverticalização dos ativos.

2004

Tem início a segunda fase da reestruturação societária, que prepara a migração dos acionistas minoritários das distribuidoras.

2003

Peixe Angical retoma obras e Furnas adquire participação de 40% na Enerpeixe, com financiamento do BNDES e de um “pool” de bancos.

Como primeiro passo de sua reestruturação societária, a então EDP Brasil passa a deter o controle direto da Iven S.A. e, conseqüentemente, da Escelsa e da Enersul.

2002

Hidrelétrica Lajeado entra em operação plena, com potência de 902,5 MW.

2001

Concessão para construir a usina de Peixe Angical (TO), com potência de 452 MW, é adquirida.

Cisão da Bandeirante Energia, com a saída da CPFL do capital social da empresa, a Bandeirante Energia passa a ser controlada unicamente pela EDP Brasil.

2000

Criação da EDP Brasil.

1999

Aquisição de participação direta e indireta na Iven, veículo controlador da Escelsa e da Enersul.

1998

Aquisição do controle da Bandeirante Energia, em conjunto com a CPFL, no âmbito do processo de desestatização do setor elétrico paulista.

1997

Grupo EDP no Brasil realiza seu primeiro investimento na área de geração no país ao assumir 25% da hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães (Lajeado), no Tocantins.

1996

Iniciam-se as operações do Grupo EDP no Brasil, com a aquisição de uma participação minoritária na Cerj (hoje Ampla).

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